O ensino da língua inglesa no Brasil é assunto frequente quando se fala em desenvolvimento econômico. Segundo pesquisa de 2022 do British Council, apenas 1% da população brasileira fala inglês fluentemente e outros 4% “se viram”.
A falta de proficiência entre adultos freia a carreira de executivos, prejudica a produtividade e competitividade de empresas inseridas em mercados internacionais, impede maior crescimento do turismo no país e a participação de mais estudantes e pesquisadores às rodas de inovação pelo mundo. Um longa lista de questões importantes, sem falar dos romances perdidos devido a uma comunicação aproximativa, como bem descrito pelos Raimundos (“I saw you saying” de 1995 no álbum Lavô tá novo).
Para remediar, todos concordam que a educação é chave. Portanto, é claro que o ensino de inglês ganhou um peso significativo no mercado total de educação no Brasil: Segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), o modelo de franquias fatura apenas R$35 bilhões por ano. Quando a estimação é estendida ao setor público e privado em todos os níveis educacionais, a cifra atinge impressionantes R$134 bilhões.
E a tendência não deve se inverter tão logo. A globalização só se intensifica, por exemplo na forma do trabalho remoto transfronteiriço… As ferramentas digitais como Apps e plataformas EAD (Ensino A Distância) tiveram um boom durante a pandemia e ficaram melhores e mais acessíveis. A indústria do Turismo retorna aos poucos ao seu nível pré-pandemia. E apesar dos avanços tecnológicos espetaculares dos últimos anos, ilustrados pelo Chat GPT ao longo de 2023, a tradução simultânea entre seres humanos não emplacou e deve demorar para transmitir a empatia e emoções que fazem o sal dos encontros, Lembre Raimundos.
Voltando ao assunto, portanto, o ensino de inglês se mantém um mercado atraente para investimento! E de fato, muitas escolas estão crescendo, outras nascendo.
Entre as estratégias de diferenciação que permitem se sobressair no mercado, gestores educacionais aproveitam novas formas de cobrar seus alunos.
Eles vão muito além da solução de cobrança, o pagamento bem entendido abre várias possibilidades, permite testar novas estratégias comerciais, agilizar o incremento de receitas extras… é um assunto muito estratégico para ficar a cargo exclusivamente do financeiro.
Obviamente, o financeiro, e particularmente Contas a Receber, é onde a qualidade da solução de cobrança é mais palpável.
Comunicados bem organizados, portal do aluno para consultar histórico de faturas, qual cartão está salvo para o débito automatizado, retentativas nos dias certos e flexibilidade com os meios de pagamento e negociações personalizadas em caso de atraso acumulado.
Tudo isso diminui de forma significativa a inadimplência. E em si só justifica olhar com carinho. Olhe então para o que uma solução como a Cyclopay pode trazer à sua escola!
Na realidade, bem antes da questão financeira vir à tona, cronologicamente, há uma etapa ainda mais vital: a matrícula.
Escolas não poupam esforços para conseguir novos alunos, rivalizam de criatividade: “indique um amigo”, “primeira mensalidade grátis”, descontos para o 2º filho, etc. Todas essas táticas envolvem o pagamento.
Em geral, negócios desprezam muito o impacto do pagamento na conversão! Caricaturando, eles criam promoções, investem em divulgação, conseguem atenção de pessoas e… morrem muitas vezes na praia com uma etapa de pagamento tosca (desculpa a expressão).
Tem que ficar bem claro que essa não é hora de contar história, é a hora de fazer o gol. Se o aluno está aqui, é porque se interessou e quer fazer a matrícula! Então é para aproveitar antes que ele mude de ideia, que uma notificação no celular, o choro de um filho ou qualquer outro fator externo venha atrapalhar a conclusão dessa “jornada”, como marketeiros chamam pomposamente o processo de compra.
Agora, você sabia que entre os alunos das escolas que usaram Cyclopay em 2023, quando ofertado os 3 meios de pagamento para os pais e alunos, 91% escolheram o cartão?
Faz sentido você não oferecer a opção que 9 entre cada 10 clientes preferem? A página tem que vir de acordo com a condição comercial que foi anunciada.
E se um aluno “travar” na etapa do pagamento? A partir do momento que ele clicou na sua oferta e preencheu seu email, ele existe para você. Então você pode ir atrás dele e terminar de convencê-lô, com a mesma lógica do carrinho abandonado na loja de e-commerce.
Se você conhece essa expressão, é provável que tenha abandonado algumas compras no finalzinho, seja para ir buscar o cartão na carteira, para responder o zap, impedir o seu filho de 2 anos de colocar os dedos na tomada etc. Não é que vc não tenha interesse em “fechar”, mas vc prefere salvar a vida do seu filho… ou não perder o tempo da piada no zap, ou os dois.
Enfim, nessa hora, ou melhor, algumas horas depois, não é assédio a escola te procurar educadamente te perguntando se há algo que ela pode fazer para te ajudar a fechar. Um cuponzinho de desconto ajuda, acredita?
A questão da conversão deve ser central na gestão de uma escola, bem como de qualquer negócio. Reter clientes, ou alunos, com pagamentos em dia é legal, mas melhor ainda é alavancar o número de novos alunos!
Fazer os 2 juntos não é nenhum malabarismo e proporciona as condições da escola aumentar suas receitas e liberar tempo gasto com cobrança para investir na pedagogia e dedicar tempo às famílias e alunos que requerem uma atenção particular. Por exemplo, pausar as cobranças para permitir a um aluno curtir sua viagem programada sem a sensação que desperdiça a sua mensalidade, parcelar a dívida acumulada de outro aluno com dificuldade… Infelizmente, com mais de 60 milhões de Brasileiros no Serasa, há mais gente com dívida do que com viagem programada.
Planos semestrais ou anuais podem ser cobrados na modalidade parcelado ou mensalidade. A modalidade mensalidade permite liberar o limite do cartão, ao contrário do parcelado (12x para cobrir o ano) que requer que o aluno tenha o saldo suficiente e disposição para prender este montante com a escola.
O parcelado traz a segurança para a escola que irá receber as 12 parcelas, há um único pagamento e basta. Já no caso da mensalidade, existe o risco da pessoa querer cancelar, não ter saldo em determinado mês no ano. Isso traz uma dose de risco para a escola. Em compensação, ela dá segurança para o aluno.
O cenário do cancelamento pode ser contornado com uma política de “multa”. É entendido pelos alunos que se comprometem por 12 meses (em troca de uma condição mais favorável), que trair a sua promessa tem um preço. Por isso, uma solução de cobrança completa deve contemplar a cobrança de multa, determinada na assinatura do contrato ou na matrícula, com um valor fixo ou um percentual dos valores ainda não “honrados”.
O cartão na modalidade mensalidade significa cartão “salvo” para o devido uso pela escola. Isso coloca a escola em posição muito estratégica de ter seu próprio wallet para facilitar e pilotar a cobrança de valores.
A função mais básica pode ser permitir pausar a cobrança durante o período de férias do aluno e retomar automaticamente na sua volta. Mas abre muitas oportunidades mais interessantes, como:
O split de pagamento viabiliza que essas vendas ocorram “dentro do wallet” da escola… uma argumento de peso na hora de negociar com os parceiros da escola a parcela de comissão.
Viu como algo que para muitos se limita à questão de contas a receber e inadimplência pode, na realidade, transformar a sua escola?
Nem falamos da digitalização da sua instituição de ensino, de publicar ofertas nas redes sociais e fechar matrículas via whatsapp… Em 2024, isso parece manjado demais, certo?
Não?
Fale com a turma da Cyclopay para agendar uma demonstração. Só com isso você vai entender e acreditar que liberar esse potencial da sua escola não requer conhecimento de TI.
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